Ele era egoísta, mentiroso e sempre afastava as pessoas que conseguiam gostar dele. Apesar disso, era um gênio.
Dr. House é uma série norte-americana que foi exibida pela Fox, entre os anos de 2004 e 2012. A trama se passa no "Princeton-Plainsboro Teaching Hospital" (Hospital-Escola Princeton-Plainsboro) e tem como foco a rotina médica do departamento de diagnósticos. O personagem principal, Gregory House é o chefe dessa área. Ele trabalha com mais três pessoas: Chase, Cameron e Foreman ( os integrantes da equipe sofrem mudanças a partir da 3º temporada). Juntos eles resolvem casos que nenhum outro médico foi capaz de solucionar. Além dos companheiros de departamento, há mais dois personagens que se destacam na série, Lisa Cuddy (diretora da medicina e administradora geral do hospital) e James Wilson (chefe do departamento de oncologia).
Há alguns meses quando eu finalmente assinei a Netflix (💘) eu logo me deparei com Dr. House. Ela foi a primeira série que eu assisti e logo "maratonei" no canal de streaming. O temperamento ácido do personagem principal é um dos atrativos da história. House não gosta de manter contato com os pacientes e evita formar laços emotivos com qualquer outra pessoa além de seu melhor amigo, James Wilson. Os dois vivem um relacionamento conturbado, Wilson, um homem responsável que sempre tenta tornar Gregory mais maduro e empático. E House, que não disfarça o quão inútil são as investidas do amigo.
O motivo das discussões contantes entre ambos é o vício de House em vicodin. Gregory perdeu parte do músculo da coxa há alguns anos e precisa do remédio para suportar a dor. Entretanto, seu organismo tornou-se resistente à droga e House aumentou a dose sem qualquer limite. É evidente, ao longo das temporadas, o quanto o personagem vai se degradando física e mentalmente, mas não a ponto de diminuir sua alta capacidade médica (okay.. talvez um pouco 😖 ).
Além de tudo isso, temos, obviamente, os pacientes. Cada episódio traz uma história nova e uma doença surpreendente por trás. Para solucionar esses quebras-cabeças (forma como House encara os casos) os médicos se desdobram de mil maneiras e até arrombam algumas casas. Afinal de contas, como eles podem confiar no que o paciente diz, quando todos têm segredos? Se há alguma lição para se aprender com essa série é essa: Todo mundo mente.
Há alguns meses quando eu finalmente assinei a Netflix (💘) eu logo me deparei com Dr. House. Ela foi a primeira série que eu assisti e logo "maratonei" no canal de streaming. O temperamento ácido do personagem principal é um dos atrativos da história. House não gosta de manter contato com os pacientes e evita formar laços emotivos com qualquer outra pessoa além de seu melhor amigo, James Wilson. Os dois vivem um relacionamento conturbado, Wilson, um homem responsável que sempre tenta tornar Gregory mais maduro e empático. E House, que não disfarça o quão inútil são as investidas do amigo.O motivo das discussões contantes entre ambos é o vício de House em vicodin. Gregory perdeu parte do músculo da coxa há alguns anos e precisa do remédio para suportar a dor. Entretanto, seu organismo tornou-se resistente à droga e House aumentou a dose sem qualquer limite. É evidente, ao longo das temporadas, o quanto o personagem vai se degradando física e mentalmente, mas não a ponto de diminuir sua alta capacidade médica (okay.. talvez um pouco 😖 ).
Além de tudo isso, temos, obviamente, os pacientes. Cada episódio traz uma história nova e uma doença surpreendente por trás. Para solucionar esses quebras-cabeças (forma como House encara os casos) os médicos se desdobram de mil maneiras e até arrombam algumas casas. Afinal de contas, como eles podem confiar no que o paciente diz, quando todos têm segredos? Se há alguma lição para se aprender com essa série é essa: Todo mundo mente.
Nenhum comentário:
Postar um comentário